terça-feira, 2 de novembro de 2021
Relação D/S x Relação Baunilha
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021
Cuidado para sua Ds à distância não se converter numa Ds virtual
Vi uma pergunta sobre Ds a distância.
Bom.. já vivi Ds à distância por quilometragem e já vivi Ds à distância por rotina e falta de disponibilidade do Top em encontrar pessoalmente mesmo morando próximo. Fiz muitas tarefas sozinha no silêncio da minha casa para entregar por vídeo e por foto.
Tem um ditado antigo que diz "cabeça vazia, oficina do diabo". Manter a mente do submisso em estado de atenção é importante para que ele saiba que é necessário, que o Top sente prazer nas pequenas tarefas.
Mas é preciso muito critério para que as necessidades do submisso estejam sendo supridos.
Embora tenha sim pessoas que se satisfaçam somente com a virtualidade (sem entrar no mérito se é BDSM ou não), essa não é a realidade da maioria dos bottoms. A grande maioria quer e precisa sentir o olhar, o toque, o cheiro, a presença física do(a) seu(sua) Senhor(a).
É preciso equilibrar as coisas e não usar da virtualidade para encobrir uma falha de condução. Não tem tempo ou condições para conduzir uma relação presencial? DEIXE MUITO CLARO que a relação será a maior parte pela virtualidade.
• Não fique prometendo que vai encontrar o bottom mas esse dia nunca chega.
• Não faça promessas vãs.
• Não dê tarefas com horário determinado e apenas veja dois dias depois.
• Não fique dias sem falar com o seu submisso resumindo a conversa ao bom dia/boa noite.
• Não resuma a submissão do bottom a uma live de punhetagem mútua.
São pequenas coisinhas que vão gerando frustração.
Eu poderia fazer uma lista enorme de coisas que não deveriam acontecer numa Ds à distância mas acontecem.
Hoje, pessoalmente, prefiro ser playpartner com amigos a viver uma relação onde nunca (ou raramente) veja o Top, só pra dizer que tenho uma coleira.
Sinceramente, não consigo entender o que passa pela cabeça de um ser humano que vê o meu álbum de fotos no Verdugo ou no Fetlife, recheado com práticas que eu fiz, e me pergunta se eu aceito ser escrava virtual dele.
Apenas repito: não tem tempo ou condições para conduzir uma relação onde estará presente pelo menos a cada 15 dias? Seja honesto.
Não faça com que submissos que QUEIRAM PRATICAR percam o seu tempo.
Cace quem se contente com o pouco que vc tem pra oferecer.
E, principalmente, não chegue em praticantes BDSM presenciais e ofereça a sua virtualidade.
A GENTE NÃO QUER.
Meus respeitos.
Simplesmente Lilica
sexta-feira, 1 de janeiro de 2021
É possível aprender sobre BDSM sozinho na internet?
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Por que 50 Tons de Cinza incomoda tanto?
segunda-feira, 11 de maio de 2020
Modelo de contrato BDSM
No início deste ano, um advogado, ao protocolar uma petição inicial em um processo do Juizado Especial Cível de Cuiabá/MT, incluiu, dentre os documentos anexos, um contrato de submissão sexual muito parecido com o apresentado ao público na franquia 50 Tons de Cinzas, com detalhes digamos "picantes"... rs.
Aproveitando o ensejo vou trazer aqui um modelo de contrato de submissão que redigi a uns três anos... o fiz inspirada em vários modelos que encontrei na internet, inclusive na página do Carceireiro (nem sei se ela ainda existe), onde havia vários contratos registrados.
Existem contratos simples, em formato de declaração; outros mais complexos, com descrição de todas as práticas.
Seja qual for o modelo escolhido, convém lembrar que um contrato de submissão não tem valor jurídico, sendo apenas um item de fetiche dos casais sadomasoquistas.
CONTRATO DE SUBMISSÃO
O ÚNICO E INALIENÁVEL DIREITO DA ESCRAVA É PODER DEIXAR DE SER ESCRAVA QUANDO QUISER, porém, enquanto estiver sob o domínio do DONO, ela deverá obedecer a todas as suas ordens e desejos, proporcionando-lhe todo o tipo de distração, prazer e conforto.
Ambos concordam e confirmam que tudo que ocorra sob os termos do presente contrato será consensual, confidencial e sujeito aos limites acordados e aos procedimentos de segurança estabelecidos no presente contrato. Limites e procedimentos de segurança adicionais poderão ser acordados por escrito.
1.1 A escrava declara que não mais terá decisões próprias nas coisas que faz ou precisa fazer.
1.2 A escrava declara estar ciente do domínio do Dono 24 horas por dia, sete dias por semana, devendo prestar contas de todas as suas atividades diárias, com relatórios, fotografias ou o que mais o Dono exigir.
1.3 A escrava declara estar inteiramente a disposição do Dono das noites de sexta-feira até as tardes de domingo todas as semanas, bem como nos feriados ou quando em gozo de férias, estando viagens ou passeios sujeitos à aprovação do Dono.
1.4 Fica a escrava terminantemente proibida de:
a) manter segredos para com seu Dono;
b) desacatar ordens de seu Dono.
1.5 A escrava declara ser propriedade exclusiva do Dono, estando terminantemente proibida de se submeter ou fazer sexo, ainda que virtual, com outra pessoa, assim como de manter contato com outros Dominadores sem autorização do Dono.
1.6 A escrava declara que não esperará recompensa pelo bom comportamento, sabendo que esta é uma obrigação sua, aceitando ser punida quer seja insolente, desobediente, ou falhar em alguma tarefa, bem como pelo simples prazer do Dono, entendendo que a punição será sempre justa e para seu próprio aprimoramento como escrava, sem esquecer-se jamais de agradecer ao Dono pela punição aplicada. A escrava aceita humilhações públicas ou até mesmo ser oferecida para outros, confiando sempre no bom senso do Dono.
1.7 A escrava declara que portará a coleira ou quaisquer outros símbolos de posse, em todo o momento, demonstrando ser propriedade do Dono, não os removendo em hipótese alguma.
1.8 A escrava declara estar ciente de que o Dono poderá, a qualquer momento, adquirir novas escravas e fazer sessões com mais de uma escrava, conforme seu interesse e necessidade, participando ativamente dessas relações.
2.1 O Dono compromete-se a não prejudicar sua escrava profissionalmente e cuidar do seu objeto de prazer, atentando para não deixá-la com marcas permanentes ou a fazer uso de qualquer meio que coloque em risco a sua saúde, devendo prover o mínimo de conforto, porém o máximo de segurança.
2.2 O Dono declara que sempre ouvirá a escrava e saberá a seu modo ser compreensivo com suas súplicas, analisando cada caso para saber se a escrava tem ou não razão.
2.3 O Dono deve evitar, na medida do possível:
a) Passar a escrava tarefas a serem cumpridas durante seu horário de trabalho;
b) Deixar marcas de espancamento em partes visíveis do corpo da escrava, como rosto, braços e pescoço.
2.4 O Dono pode dispor da escrava como melhor lhe aprouver podendo, inclusive, emprestá-la ou compartilhá-la, sempre prezando pela integridade física da escrava.
3.1 A Safeword utilizada nas cenas será: “___________” sendo o gesto de segurança combinado antecipadamente de acordo com a situação da cena.
Parágrafo único: Tudo isto na observância do bom senso do Dominador, pois mesmo sem a súplica através da safeword, valerá o bem físico de sua escrava. Cabe ao Dono, também zelar para que seja uma relação prazerosa para os envolvidos na cena.
A escrava tem como principais limites:
4.1 Prática escatofílicas em geral, aceitando chuvas dourada e prateada.
4.2 Práticas que envolvam asfixia erótica, mumificação ou uso de máscaras devem ser evitadas. A escrava declara que sofre de claustrofobia podendo estas práticas desencadear uma crise. Uso de vendas ou outros acessórios restritivos podem ser usados, devendo o Dono estar atento para as reações da escrava a fim de evitar crises.
4.3 Práticas de zoofilia.
Parágrafo único - Fica estabelecido que o bom senso e o respeito mútuo serão as principais regras desse contrato.
domingo, 16 de junho de 2019
Entrevista no Programa Agitando BDSM - Rádio Agita Planeta
O programa é apresentado às quintas-feiras, a partir das 21h00, na Rádio Agita Planeta.
www.agitaplaneta.com
Enjoy e assistam as outras entrevistas também.
Programa Agitando BDSM - Mulheres na Submissão C/ Lilica MG e Val Hell
terça-feira, 4 de junho de 2019
Muito além dos 50 tons de sexualidade - Reflexões Clínicas
5/5: Uma conversa com a psicologia e a psiquiatria
B&D – Bondage e Disciplina
D/s – Dominação e submissão
S&M – Sadismo e Masoquismo
O tema BDSM tem estado muito em discussão na atualidade e muitos conceitos básicos aparecem nessas discussões e vale a pena conhecê-los.
sexta-feira, 10 de maio de 2019
Conversar x Negociar
Propus, então, um debate usando, como exemplo, o diálogo hipotético abaixo.
- Dominador: bom dia, tudo bem? te vi no grupo tal e gosto das suas ideias. Vi que gosta de shibari. Sou shibarista.
... trocam algumas fotos... falam mais sobre gostos, pessoas, referências...
- D:Eu sou de lugar Z e vc?
- S: Ah moro em Y.
- D: Legal, perto... podemos nos conhecer, falar um pouco sobre shibari. Tenho vários materiais.
- S: Ah.. claro Senhor... vamos conversando.
- D: vou trabalhar agora, depois nos falamos. Até mais.
- S: Até Senhor. Bom dia.
Isso é uma negociação? Não, isso é uma conversa.
O casal acima já está a algumas semanas papeando... nessas conversas já começaram a falar sobre interesses pessoais, detalhes da vida bau, para saber mais sobre o outro. Mas ainda não se conheceram.
Eles estão negociando? Não, ainda estão apenas conversando.
Dominador e submissa já perceberam que têm os mesmos interesses e gostam de conversar com uma frequência quase diária: várias vezes ao dia. O teor da conversa mudou um pouco... é mais aprofundado.
Ambos já sabem um pouco mais sobre os desejos do outro e desejam se conhecer pessoalmente. Ou um encontro com amigos num bar lugar aberto ou num café apenas os dois. E a conversa migra pra este caminho.
E agora? Agora, sim, este Dominador e esta submissa abriram as portas para uma negociação.
Seres humanos, ao se conhecerem, estreitam conhecimento através do diálogo. Seja virtualmente, seja pessoalmente. Tudo começa da conversa; parte-se do cumprimento, fala-se sobre amenidades, até se descobrir algo em comum que faça com que se mantenha o interesse na conversa.
Negociar no BDSM, falando do ponto de vista do bottom, significa se sentar com o Top e acordar o que pode ou não ser feito com o seu corpo ou o seu psicológico; do ponto de vista do Top, significa conhecer os limites aos quais ele não pode ultrapassar (ou deve ultrapassar com parcimônia).
Conversar sobre práticas não significa que se está negociando sobre estas práticas.
Quando eu falo para Dominador Y que gosto de ser amarrada, não significa que estou falando pra este Dominador que quero ser amarrada por ele.
Comentei certa vez, em outro texto, sobre negociação miojo.
Respondi: a gente só está conversando... não tem nenhuma negociação rolando aqui.
Mas eu espero que a pessoa tenha um “feeling” para diferenciar uma simples conversa de uma negociação. Não se pode atropelar passos em relações. Não podemos fazer isso no baunilha, imagina no BDSM.
Conhecimento é a principal arma do submisso.
Meus respeitos.
terça-feira, 23 de abril de 2019
BDSM para iniciantes - Blog Mulheres Bem Resolvidas
BDSM: tudo sobre bondage, dominação/submissão e sadomasoquismo!
sexta-feira, 12 de abril de 2019
BDSM x Mundo baunilha: Os mesmos preconceitos
Esta semana participei de um debate onde se perguntava como se identificar um Top ou bottom galinha, se uma submissa sem Dono podia ficar vagando pelos pvs dos Tops e como os Tops viam a ação das “submetralhadoras”.
A questão, embora carregada de estereótipos baunilhas, certamente não é impertinente ou absurda, ainda mais originada de uma iniciante que está tentando se descobrir e entender o nosso mundinho escuro.
Mas as respostas, vindas de praticantes reais e experientes, estas sim me incomodaram bastante. E me fizeram ver o quanto é importante alertar os iniciantes de que há sim muito preconceito na comunidade.
Existem muitas pessoas perdidas por aqui em busca de algo que não é BDSM. E estas pessoas, não sendo BDSMers, logo são desmascaradas; não são bottoms e não são Tops. Não entendem de liturgia e desconhecem as práticas. Não estudam e só querem passar o tempo, se distrair e se divertir (na maioria das vezes virtualmente). Quer se divertir com elas? Ótimo. Não quer, bloqueia e ignora. É chato? Sim... mas não impossível de se fazer.
Porém, em nossa comunidade, o que mais temos são submissas experientes que não entenderam que seus Donos não pertencem a elas e sim elas que pertencem a Eles. E estas submissas são as maiores propagadoras de ofensas e fofocas a respeito das meninas que procuram seus amados Donos nos pvs. Subpiriguete, subpiranha, submetralhadora... e vários outros nomes pejorativos para denegrir a imagem de uma garota que simplesmente, sendo livre, tem a liberdade de conversar com o Dominador que quiser.
E são também os Dominadores experientes que falam mal das meninas que conversam ou, até mesmo, fazem sessões avulsas com vários Dominadores. Dizem a elas o quanto podem ficar mal faladas, com baixa reputação e que nenhum Dominador sério irá querê-las. Eu, pessoalmente, já ouvi isso mais de uma vez e sei o quanto fere e quase me fez desistir. Tenho conhecidas na comunidade que passaram pela mesma situação.
Quando conheci o Mestre Gregório, eu falei pra Ele que fazia avulsas porque nenhum Dominador queria ter D/s com uma submissa como eu. Mestre perguntou o que poderia haver de tão ruim em mim para ser rechaçada. Para vocês verem o quanto conseguiram incutir em mim que eu não poderia arranjar alguém por ser considerada uma puta. Mestre Gregório teve que fazer um trabalho de desconstrução e reconstrução para que eu pudesse melhorar a minha autoestima. E isto não foi no meu início; estou falando de algo que ocorreu a menos de dois anos. E se aconteceu comigo, já experiente e esclarecida, imagina o que não ocorre na cabeça de uma iniciante?
Não vamos fazer isso com as nossas iniciantes!
Hoje amadurecida, segura e consciente do que quero e gosto, entendi que existem três coisas que prezo muito no BDSM: Liberdade, Lealdade e Respeito.
A primeira diz a razão pela qual eu estou no BDSM, sendo esta a liberdade que eu tenho aqui de vivenciar coisas que eu não posso viver no mundo baunilha por conta do julgamento social. Ou seja, se for para ser taxada de puta, galinha, ou qualquer outro nome pejorativo que se dê ao comportamento libertino de uma mulher, eu não preciso estar no BDSM.
A segunda defino como sendo a minha atitude para com a pessoa com a qual eu me relaciono e para com os meus princípios. Uma submissa, tendo uma relação fixa com alguém (com coleira ou não), não vai ficar flertando com outros Dominadores. Do mesmo modo, um Dominador não vai ficar tentando seduzir a posse alheia, porque não vai estar sendo leal para com o outro Dominador, nem leal para com os protocolos BDSM.
Por fim, eu falo do respeito. Por que uma submissa livre pode conversar com quantos Dominadores ela quiser sem ser julgada, desde que não chegue tentando desestruturar uma relação em andamento, com intuito de causar discórdia, dividir ou tomar o lugar de quem já está (sim, acontece). Da mesma maneira, um Dominador pode conversar com quantas submissas ele quiser, (porque, sim, ele pode ter quantas submissas ele quiser), desde que mantenha a postura esperada de um Dominador.
Portanto temos o dever de rever os nossos pensamentos e expurgar da comunidade BDSM essa hipocrisia que se instaura de menosprezar a sexualidade da mulher que já é tão reprimida no mundo baunilha. Usar termos pejorativos como galinha, piranha, piriguete, metralhadora, só mostra o quanto trazemos ainda de preconceitos baunilhas ao BDSM, e eu sinto muitíssimo por isso.
Meus respeitos.
lilica de Mestre Gregório
terça-feira, 2 de abril de 2019
Sexualidade Alternativa - Reflexões Clínicas
Existem formas convencionais de sexualidade e todos sabem mais ou menos o que é convencional na sua própria cultura. Tudo o que não é convencional pode ser entendido como sexualidade alternativa.
Nesta série de vídeos nós discutimos as principais formas de sexualidade alternativa não patológicas que aparecem na clínica.
sexta-feira, 29 de março de 2019
24/7?
Costumo dizer que vivo uma relação PPE 24/7.
Mestre Gregório é casado (e não é comigo... kkkk). Nós não temos um relacionamento romântico e os detalhes de sua vida baunilha compete apenas a Ele, não cabendo a mim envolvimento
Por conta desse detalhe, algumas pessoas podem não “aceitar” (aspas propositais) nossa relação como sendo 24/7, uma vez que não moramos juntos, embora eu já tenha percebido uma mudança nesta mentalidade.
Ora, nossa relação é exclusivamente de Mestre x escrava; não busco nada no Mestre além da Sua Dominação; Ele, por sua vez, não busca nada em mim, além da minha Submissão.
Uma escrava enxerga a sua relação como um conceito de posse.
Eu, como escrava que sou, não tenho relacionamentos baunilhas; uma escrava é uma posse; e, como posse, pertence; e, pertencendo, apenas se envolve com quem o seu Dono (Proprietário) lhe permite.
Pois bem... ninguém deixa de ser posse apenas por estar trabalhando ou estudando... ninguém deixa de ser posse por não estar cotidianamente na presença de seu Senhor. Uma posse pertence. Ela está disponível para que seu Dono se disponha dela quando melhor Lhe aprouver.
Mas um Dominador responsável terá bom senso e saberá conduzir a sua posse de forma a não prejudicá-la em sua vida baunilha..
Pois bem... lilica é uma posse e não interpreta papéis. Ela é uma posse durante 24 horas por dia, 7 dias por semana; alma e corpo abertos e disponíveis para o seu Mestre.
E assim será enquanto Ele assim O desejar.
Meus respeitos.
lilica de Mestre Gregório.
domingo, 24 de março de 2019
Afinal, todo Dominador é Dominador e toda submissa é submissa? E a sopa de letrinhas do BDSM.
Documentário KINK: O BDSM
Documentário sobre o tema BDSM, produzido para a disciplina Telejornalismo II da Unesp - Bauru para o professor Francisco Machado Filho.
Achei excelente.
Entrevista no Grupo BDSM Pernambuco (OFICIAL)
Dez anos e o blog voltou!!!
Em 2008, quando eu ainda servia ao Senhor FA e me chamava Emanuelle, criei o blog Diário de Emanuelle com a intenção de traduzir em pal...
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Numa época onde muito se discute a consensualidade nas relações sexuais, nada mais pertinente do que citar um item bastante presente e que ...
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Publicado em 31/05/2021 na página de Jus Possidendi no Facebook. Hoje vi o seguinte questionamento: Como saber diferenciar sua relação amoro...